Descrição para cegos: Alexya Salvador, Érica Malunguinho, Duda Salabert e Jaqueline Gomes. Mulheres transexuais que concorreram às eleições, pela primeira vez, na história da política brasileira em 2018. Foto: Divulgação
Por Mônica Barros
O Brasil é um dos países que mais mata travestis e mulheres trans, em razão desse dado assustador, a sobrevivência e ocupação dos espaços sociais e de poder por esse grupo, é um importante fator de resistência e transformação do poder político.
Em reportagem para a Ponte Jornalismo, Paloma Vasconcelos relata suas entrevistas com quatro mulheres trans, que foram candidatas nas eleições de 2018: Alexya Salvador, Érica Malunguinho, Duda Salabert e Jaqueline Gomes; elas concorrem pela primeira vez a cargos de poder político, para falar de suas pautas e principais atuações no campo da educação e ativismo LGBTs.
As entrevistadas se posicionaram sobre suas principais propostas de trabalho, trajetória de luta e resistência dentro da educação, e de como a vivência marginalizada e vulnerabilizada dos seus corpos ampliam sua perspectiva sobre as opressões reproduzidas pelo nosso sistema social.
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terça-feira, 19 de março de 2019
Mulheres (Trans)formadoras da política
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