Descrição para cegos: foto exibe a arquiteta Zaha Hadid com a cabeça um pouco elevada e sorrindo olhando para a câmera. |
Zaha Hadid, arquiteta mundialmente consagrada, faleceu no dia 31 de março, vítima de um ataque cardíaco em Miami. Ela tinha 65 anos e estava se tratando de bronquite.
Pioneira
em sua área, Hadid sempre apontava a importância da representação
feminina na sociedade, defendendo que as pessoas precisam parar de
restringir as mulheres, desencorajá-las aos desafios e julgá-las
por serem ambiciosas. “Elas precisam de autoconfiança”, afirmava
– “especialmente em um campo dominado por homens, nos escritórios
e nas construtoras.”
Segundo
a arquiteta, embora o machismo tivesse diminuído nos últimos 20
anos, continua sendo muito complicado para as mulheres agirem como
profissionais. “O que eu precisei pagar mais caro? O fato de ser
mulher, imigrante, querer ser pioneira, ser rica, tudo isso. A
combinação entre uma mulher imigrante, árabe, autossuficiente
(...) não me facilitou em nada as coisas.”
Hadid
se considerava feminista por acreditar no potencial das mulheres,
defendendo que a sociedade lhes aliviasse a dupla jornada – no
trabalho e em casa, onde quase sempre são responsáveis pelas
tarefas.
O
legado de Zaha como profissional competente e batalhadora serve de
inspiração para gerações. Foi a primeira mullher a vencer o
Prêmio Pritzker de Arquitetura, em 2004, e nesse mesmo ano,
igualmente a primeira a receber a Medalha de Ouro do Instituto Real
de Arquitetos Britânicos, entre outros prêmios.
“Antes
eu não gostava que me chamassem de arquiteta mulher. O importante é
que sou arquiteta, o fato de ser mulher é uma informação
secundária. Mas talvez isso tenha ajudado outras mulheres,
inspirando-as a escolher uma profissão e fazer algo a respeito,
especialmente em um campo considerado não apto para mulheres.”
Zaha Hadid, arquiteta mundialmente consagrada, faleceu no dia 31 de março, vítima de um ataque cardíaco em Miami. Ela tinha 65 anos e estava se tratando de bronquite.
Pioneira em sua área, Hadid sempre apontava a importância da representação feminina na sociedade, defendendo que as pessoas precisam parar de restringir as mulheres, desencorajá-las aos desafios e julgá-las por serem ambiciosas. “Elas precisam de autoconfiança”, afirmava – “especialmente em um campo dominado por homens, nos escritórios e nas construtoras.”
Segundo a arquiteta, embora o machismo tivesse diminuído nos últimos 20 anos, continua sendo muito complicado para as mulheres agirem como profissionais. “O que eu precisei pagar mais caro? O fato de ser mulher, imigrante, querer ser pioneira, ser rica, tudo isso. A combinação entre uma mulher imigrante, árabe, autossuficiente (...) não me facilitou em nada as coisas.”
Hadid se considerava feminista por acreditar no potencial das mulheres, defendendo que a sociedade lhes aliviasse a dupla jornada – no trabalho e em casa, onde quase sempre são responsáveis pelas tarefas.
O legado de Zaha como profissional competente e batalhadora serve de inspiração para gerações. Foi a primeira mullher a vencer o Prêmio Pritzker de Arquitetura, em 2004, e nesse mesmo ano, igualmente a primeira a receber a Medalha de Ouro do Instituto Real de Arquitetos Britânicos, entre outros prêmios.
“Antes eu não gostava que me chamassem de arquiteta mulher. O importante é que sou arquiteta, o fato de ser mulher é uma informação secundária. Mas talvez isso tenha ajudado outras mulheres, inspirando-as a escolher uma profissão e fazer algo a respeito, especialmente em um campo considerado não apto para mulheres.”
Pioneira em sua área, Hadid sempre apontava a importância da representação feminina na sociedade, defendendo que as pessoas precisam parar de restringir as mulheres, desencorajá-las aos desafios e julgá-las por serem ambiciosas. “Elas precisam de autoconfiança”, afirmava – “especialmente em um campo dominado por homens, nos escritórios e nas construtoras.”
Segundo a arquiteta, embora o machismo tivesse diminuído nos últimos 20 anos, continua sendo muito complicado para as mulheres agirem como profissionais. “O que eu precisei pagar mais caro? O fato de ser mulher, imigrante, querer ser pioneira, ser rica, tudo isso. A combinação entre uma mulher imigrante, árabe, autossuficiente (...) não me facilitou em nada as coisas.”
Hadid se considerava feminista por acreditar no potencial das mulheres, defendendo que a sociedade lhes aliviasse a dupla jornada – no trabalho e em casa, onde quase sempre são responsáveis pelas tarefas.
O legado de Zaha como profissional competente e batalhadora serve de inspiração para gerações. Foi a primeira mullher a vencer o Prêmio Pritzker de Arquitetura, em 2004, e nesse mesmo ano, igualmente a primeira a receber a Medalha de Ouro do Instituto Real de Arquitetos Britânicos, entre outros prêmios.
“Antes eu não gostava que me chamassem de arquiteta mulher. O importante é que sou arquiteta, o fato de ser mulher é uma informação secundária. Mas talvez isso tenha ajudado outras mulheres, inspirando-as a escolher uma profissão e fazer algo a respeito, especialmente em um campo considerado não apto para mulheres.”
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado por participar. Seu comentário logo será publicado.