quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Mulheres jovens sabem pouco sobre preservativo feminino

Descrição para cegos: foto da professora Simone levemente de perfil.

A constatação é de um estudo orientado pela professora Simone Helena dos Santos Oliveira, do Departamento de Enfermagem Clínica da UFPB. A pesquisa analisou o conhecimento de jovens mulheres sobre esse tipo de preservativo. Os resultados demonstraram alta taxa de desinformação entre as participantes. A repórter Diana Araújo entrevistou a professora Simone Helena sobre a pesquisa, para o Espaço Experimental. O programa é produzido pela Oficina de Radiojornalismo do Curso de Jornalismo da UFPB. Vai ao ar todos os sábados, às 9 horas, na Rádio Tabajara AM (1.110 KHz). (Luan Alexandre)

domingo, 23 de outubro de 2016

#NiUnaMenos: grito das argentinas contra o feminicídio

Descrição para cegos: Fotografia exibe a hashtag #NiUnaMenos  ao lado de um desenho de uma menina, ambas estampadas na bandeira da Argentina.

Por Laís Suassuna


       A cada 30 horas uma mulher é morta na Argentina, segundo a ONG La Casa del Encuentro. No dia 8 de outubro de 2016, a adolescente Lucía Perez, de 16 anos, que foi drogada, estuprada e empalada por um grupo de homens em Mar del Plata, cidade litorânea da Argentina, virou estatística. 
       Os assassinos, três homens de 23, 41 e 61 anos, depois da ação desumana realizada com a jovem, tentaram disfarçar as marcas do crime limpando-a, vestindo roupas limpas e deixando-a no hospital, onde Lucía não resistiu aos graves ferimentos e morreu, ao sofrer uma parada cardíaca, pouco tempo depois.

quarta-feira, 12 de outubro de 2016

Jornalismo paraibano não valoriza mulher como fonte



Descrição para cegos: no lado direito da imagem, a silhueta de três homens sendo entrevistados por um jornalista. No lado esquerdo, a silhueta de uma mulher isolada do grupo. Folhas de jornais passam voando pela mulher. Acima das pessoas, um gráfico representando a minoria de mulheres.






O Grupo de Estudos em Gênero e Mídia da UFPB (GEM), formado por professores e alunos vinculados ao Departamento de Jornalismo da Universidade Federal da Paraíba, desenvolveu um projeto chamado Entreviste uma Mulher na Paraíba. O principal objetivo do estudo é reduzir a desigualdade de participação entre homens e mulheres como fonte para matérias jornalísticas. No site encontram-se análises em números reais da presença feminina nos veículos de comunicação da Paraíba. Saiba mais sobre o projeto clicando aqui. (Vandicleydson Araújo)

domingo, 2 de outubro de 2016

O brilhantismo matemático de Ada Lovelace

Descrição para cegos: pintura mostra o rosto jovem de
Ada Lovelace com cabelos ornamentados por uma
tiara de flores e um véu.
Por Laís Suassuna

Nascida Ada Augusta Byron na Inglaterra em 1815, filha de Annabella Byron e do poeta Lord Byron, a britânica comumente conhecida como Ada Lovelace, apesar de não ter seu nome constantemente evidenciado em livros ou pesquisas científicas, tornou-se, já no século XIX, a primeira pessoa a realizar programação para computador.
       Gozando uma infância com uma educação privilegiada, Ada demonstrou desde cedo o interesse por assuntos voltados à ciência e à matemática, revelando brilhante desempenho no campo de estudos logísticos.
        Sua principal conquista deu-se quando, influenciada pelos estudos do criador do inaugural computador programável, o matemático londrino Charles Babbage, Ada analisou e desenvolveu algoritmos sobre a máquina analítica de Babbage, resultando na criação do primeiro programa de computador da história.