sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

Projeto implanta sistema de informação em órgão de apoio à mulher


Descrição para cegos: foto mostra a professora Gisele Rocha sorrindo.

O benefício foi realizado no Centro de Referência da Mulher Ednalva Bezerra, em João Pessoa, e inseriu um sistema de automação de atendimento, o Atende Mulher. Além de agilizar os registros, facilita o levantamento de dados sobre a violência doméstica com estatísticas mais atualizadas. A responsável pelo projeto Canais da Informação no Enfrentamento à Violência Doméstica é a professora Gisele Rocha. Ela é docente do Departamento de Ciência da Informação da UFPB. Ouça a entrevista que a repórter Gabriela Figueirôa realizou para o Espaço Experimental, programa que vai ao ar todos os sábados, às 9 horas, na Rádio Tabajara AM (1.110 kHz) produzido pela Oficina de Radiojornalismo do Curso de Jornalismo da UFPB. (Laís Suassuna)


quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

O que Dilma Roussef e Hilary Clinton têm em comum

Descrição para cegos: foto de Dilma e Hilary, juntas, sorrindo para câmera.

                                                                Luan Alexandre

         Dilma Rouseff, ex-presidente do Brasil e Hilary Clinton, candidata a presidência dos Estados Unidos, têm mais coisas em comum além de serem duas mulheres em posições políticas relevantes de dois países poderosos no cenário internacional. Suas candidaturas foram em parte rechaçadas por uma grande parte da população por um discurso que infelizmente ainda é bastante sustentado atualmente: o discursto machista.

        Em 2014, Dilma Rousseff foi eleita presidente do Brasil. Alheio ao cenário político da sua campanha, muitas das críticas que recebeu de nada tinham a ver com sua condição de administradora do país, mas sim, pelo seu gênero. Desde críticas duras a sua aparência a até mesmo adesivos pornográficos que foram espalhados pelo país ao longo de seu mandato, a ex-presidente foi alvo de rejeição de muita gente apenas pelo fato de representar uma mulher no comando do poder.

sábado, 3 de dezembro de 2016

Michelle Obama: visibilidade da mulher negra


Descrição para cegos: retrato de Michelle Obama, sorrindo, enquanto discursa.

Luan Alexandre

        Michelle Obama, primeira-dama dos EUA, entrou para a história ao lado de seu marido por serem o primeiro casal negro predencial daquele país. Nunca vista apenas como “a esposa do presidente”, em todos os anos de governo de Barack Obama, ela atuou políticamente e serviu de voz para uma população ainda bastante marginalizada: a mulher negra.
        Ao vasculhar o passado de Michelle, percebe-se que ela tem um histórico de luta contra o racismo e o machismo. Além de ter parentesco com uma família que foi escravizada no século XIX, ela sofreu bastante pela sua cor na juventude. Era inferiorizada pelos professores que achavam que ela entrar na Universidade era “aspiração” demais, e, ao designada para compartilhar o quarto com uma menina branca, viu a mãe da colega exigir que a menina dividisse o quarto com outra pessoa, apenas pelo fato de Michelle ser negra.