quarta-feira, 31 de maio de 2017

Pela independência: a mulher no comando da Fifa

Descrição para cegos: foto de Fatma Samoura ao lado de um painel com várias bolas de futebol, representativas das diversas Copas do Mundo. Ela tem a mão esquerda apoiada em uma bola e olha para a câmera.
Por Cisco Nobre

O primeiro jogo de futebol praticado por mulheres reconhecido pela Fifa aconteceu no final da Século XIX. A cidade de Londres, com pouco público, no ano de 1895, viu moças desafiarem a intolerância e praticarem o esporte que viria a ser o de maior sucesso da Idade Contemporânea. Passados 127 anos da partida inaugural, a entidade que administra o futebol mundial observa a modalidade feminina obter êxito e encher estádios das competições de disputadas por seleções. Porém, a realidade não é igual para todas as jogadoras e muitas ainda batalham contra o preconceito, além da busca  pela profissionalização.

sábado, 20 de maio de 2017

Comissão quer reduzir disparidade de gênero na web

Descrição para cegos: página do relatório original, em inglês. Nele, há um gráfico redondo dividido em quatro partes com recomendações para o uso da rede. Ao fundo, várias cores que formam a capa do relatório.

O Grupo de Trabalho sobre Divisão Digital de Gênero da Comissão de Banda Larga para o Desenvolvimento Sustentável, em parceria com a Unesco, divulgou neste ano novo relatório. Com o título Recomendações para a ação: vencendo a disparidade de gêneros na internet e no acesso e uso da banda larga, tem o objetivo de quebrar as barreiras que as mulheres enfrentam no acesso e utilização da internet. A preocupação se deve ao aumento das desigualdades entre usuários da rede no âmbito global, de 2013 até 2016. Confira os destaques e o relatório original clicando aqui. (Cisco Nobre)

quarta-feira, 17 de maio de 2017

O curioso caso da igualdade x machismo na Suécia

Descrição para cegos: a imagem mostra pai e filha sentados em uma cama. Ambos olham para um tablet sobre a cama. O quarto tem uma parede com um espelho e dois quadros onde a cama está encostada. Ao fundo se vê duas janelas com persianas e uma mesa com objetos.

Um país que é o segundo mais igualitário do mundo quando se fala em homens e mulheres. Dispõe de diversas políticas de promoção à igualdade de gênero, entre elas um sistema que oferece 480 dias de licença paternidade e maternidade, para que o cuidado de uma criança não recaia totalmente sobre a mãe. Entretanto, esse mesmo país apresenta também um dos maiores níveis de violência contra a mulher da União Europeia. Esta é a Suécia. Sobre esse assunto, a repórter Silvia Blanco, do El País Brasil, preparou uma reportagem especial. (Vitor Feitosa)

segunda-feira, 15 de maio de 2017

Mulher negra será tema de evento promovido por alunos de Relações Públicas

Descrição para cegos: foto do professor Fellipe Brasileiro olhando para a câmera. Atrás dele há algumas árvores e carros do estacionamento do CCTA.

Na próxima quarta-feira, esses estudantes realizam o evento Mulher Negra em Foco, que acontece no Centro de Comunicação, Turismo e Artes da UFPB. Ele tratará a questão do preconceito e de como a mulher negra é vista na sociedade. O evento está sendo coordenado pelo professor do Departamento de Comunicação Fellipe Brasileiro. Segundo ele, o objetivo é contribuir para desconstruir a representação da mulher negra que vem sendo feita pela mídia. Ouça a matéria que fiz com o professor Fellipe Brasileiro para o programa Espaço Experimental, que vai ao ar todos os sábados, às 9 horas, na Rádio Tabajara AM (1.110 kHz) produzido pela Oficina de Radiojornalismo do Curso de Jornalismo da UFPB. (Vitor Feitosa)

terça-feira, 2 de maio de 2017

Audiência pública cobrou políticas institucionais de proteção às mulheres na UFPB

Descrição para cegos: foto da professora Tatiane Guimarães de pé, olhando para a câmera. Atrás dela há uma faixa na qual está escrito em letras grandes "Fora Temer".


Na última quarta-feira, mulheres de todos os campi da Universidade Federal da Paraíba se reuniram no auditório da reitoria para uma audiência pública. O objetivo foi entregar um documento cobrando da gestão políticas institucionais de proteção às mulheres. O documento contém denúncias e sugere soluções para os casos de assédio e problemas enfrentados por machismo na universidade. A repórter Bruna Cairo entrevistou a professora Tatiane Guimarães de Oliveira. Ela é representante do grupo de mulheres organizadoras da audiência pública e professora do Centro de Ciências Jurídicas no campus de Santa Rita. A entrevista foi ao ar no Espaço Experimental, programa veiculado todos os sábados, às 9 horas, na Rádio Tabajara AM (1.110 kHz) produzido pela Oficina de Radiojornalismo do Curso de Jornalismo da UFPB. (Cisco Nobre)