quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Pesquisa faz levantamento de escritos femininos em jornais paraibanos

Descrição para cegos: foto mostra a professora Maria Lúcia sentada a uma mesa, tendo alguns papéis sobre o móvel. Virada um pouco de lado, ela olha para a câmera.


Intitulado Quando as mulheres escrevem: Textos sobre a educação na imprensa paraibana, o estudo consiste no mapeamento das mulheres que escreviam para os jornais, nas décadas de 1920 e 1930, e das temáticas abordadas. A responsável é a professora do Departamento de Metodologia da Educação da UFPB Maria Lúcia Nunes. A pesquisa mostra que os assuntos abordados por essas mulheres estavam sempre relacionados à educação e à conquista de direitos. Mais detalhes com a repórter Gabriela Figueirôa. A entrevista foi feita para o Espaço Experimental, programa que vai ao ar todos os sábados, às 9 horas, na Rádio Tabajara AM (1.110 kHz) produzido pela Oficina de Radiojornalismo do Curso de Jornalismo da UFPB. Ouça a matéria clicando no player. (Laís Suassuna)

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Clube de Leitura estimula a divulgação de obras de mulheres escritoras

Descrição para cegos: imagem é um quadro azul dentro do qual aparecem a foto de Laíza sorrindo e seu nome. À foto foi aplicado um efeito de sombreamento que dá a impressão de que ela paira sobre a base

O Leia Mulheres procura quebrar o sexismo existente no meio literário, que desvaloriza a literatura feminina. Surgiu após a escritora britânica Joanna Wash lançar a campanha Read Women 2014, nas redes sociais. Através de clubes de leitura, em várias cidades do Brasil a iniciativa estimula a produção e visibilidade das autoras. Em João Pessoa, o Leia Mulheres existe desde março. A repórter Luana Silva entrevistou Laíza Félix, uma das organizadoras do Clube, para o Espaço Experimental, programa que vai ao ar todos os sábados, às 9 horas, na Rádio Tabajara AM (1.110 kHz) produzido pela Oficina de Radiojornalismo do Curso de Jornalismo da UFPB. Ouça a entrevista. (Laís Suassuna)

sábado, 26 de novembro de 2016

Conduta sexual de risco impacta na vida da mulher e no mercado de trabalho


Descrição para cegos: foto da professora Mércia Santos olhando para a câmera.

A constatação resulta de duas pesquisas realizadas pela professora Mércia Santos, do Departamento de Economia da UFPB. Ambas estudaram os perfis socioeconômico, demográfico, cultural, regional e comportamental de adolescentes brasileiras. A partir disso, classificaram quais são as mulheres mais propensas a engravidar durante a adolescência. Foram verificados ainda os impactos da gravidez precoce no salário da mulher. Mais informações com a repórter Mikaella Pedrosa. A entrevista foi realizada para o programa Espaço Experimental, que vai ao ar todos os sábados, às 9 horas, na Rádio Tabajara AM (1.110 kHz) produzido pela Oficina de Radiojornalismo do Curso de Jornalismo da UFPB. Ouça a matéria. (Laís Suassuna)

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Evento semanal na UFPB divulga produção científica feminina


Descrição para cegos: foto das estudantes Gabriela, Isabela e Lívia lado a lado, rindo para a câmera. Elas vestem blusas iguais, alusivas ao projeto Mulheres na Ciência.

Todas as sextas-feiras, às 17 horas, o auditório do Departamento de Sistemática e Ecologia da Universidade Federal da Paraíba tem evento agendado. O local dá espaço às palestras semanais do Mulheres na Ciência UFPB, iniciativa que promove a produção científica feminina. O projeto é encabeçado por Gabriela Sotto-Maior, Isabela Jerônimo e Lívia Oliveira, estudantes do curso de Ciências Biológicas da UFPB. A estudantes foram entrevistadas  pelo repórter Felipe Lima para o programa Espaço Experimental, que é produzido pela Oficina de Radiojornalismo do Curso de Jornalismo da UFPB e vai ao ar todos os sábados, às 9 horas, na Rádio Tabajara AM (1.110 KHz). Ouça a entrevista. (Laís Suassuna)


segunda-feira, 21 de novembro de 2016

O rap feminista do Sinta a Liga Crew

Descrição para cegos: foto do grupo Sinta a Liga Crew, incluindo o DJ Guírraiz entre as seis rappers, posando em local ao ar livre, tendo algumas árvores por trás.
Formado por alguns dos nomes mais importantes do hip hop feminino na Paraíba – Camila Rocha, Giordana Leite, Julyana Terto, Kalyne Lima, Preta Lange e Priscilla Lima – o grupo Sinta a Liga Crew e seu ativismo feminista foi tema de entrevista no Espaço Experimental no último dia 5. A repórter Diana Araújo conversou com Julyana, Kalyne e Preta neste segmento que teve a produção de Felipe Lima e Luana Silva. A entrevista foi realizada para o programa Espaço Experimental, que vai ao ar todos os sábados, às 9 horas, na Rádio Tabajara AM (1.110 kHz), produzido pela Oficina de Radiojornalismo do Curso de Jornalismo da UFPB. Ouça a matéria clicando no player. (Laís Suassuna)                                                                            

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Denice Santiago e a proteção a mulheres na Bahia


Descrição para cegos: Foto exibe a major Denice Santiago usando a
farda do exército e falando próxima a um microfone.

Por Laís Suassuna


       Trabalhando no quarto estado brasileiro que mais recebe denúncias de casos de violência contra a mulher, de acordo com a Secretaria de Políticas para as Mulheres do governo federal, a major Denice Santiago, 45 anos, atua como comandante da Ronda Maria da Penha (RMP), principal núcleo de combate a crimes contra a mulher na Bahia.                                                                            Iniciada em 2015, a RMP abrange as cidades de Salvador, capital baiana, Juazeiro, Feira de Santana, Serrinha e Paulo Afonso e atende cerca de 629 mulheres vítimas de violência doméstica.

terça-feira, 15 de novembro de 2016

Mulher-Maravilha e a representatividade feminina


Descrição para cegos: desenho da Mulher-Maravilha sentada ao lado de uma menina, com a mão em sua cabeça.
Luan Alexandre

        A escolha da Mulher Maravilha para ser a embaixadora honorária das mulheres e meninas na ONU tem gerado debates. Primeiro, defende-se a tese de que o personagem é um símbolo da luta das mulheres por ter ganhado destaque em um mundo de quadrinhos e HQs dominados por homens.
        Durante muito tempo, heróis masculinos foram as figuras centrais nessa plataforma, e as mulheres eram apenas coadjuvantes das histórias: se não estavam esperando ser salvas pelos super-heróis, estavam em algum núcleo inferior da trama, cumprindo papel de suporte do protagonista.

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Mais um século de desigualdade salarial


Descrição para cegos: Imagem mostra balança equilibrando os símbolos de Vênus,
que representa o sexo feminino e está como peso mais leve, e o símbolo de Marte,
que representa o sexo masculino e está mais pesado.

Por Laís Suassuna


       Publicado em Genebra, Suíça, no último dia 25, o Relatório de Desigualdade de Gênero de 2016 do Fórum Econômico Mundial, revelou dados alarmantes para as mulheres da classe trabalhadora do Brasil. De 144 países avaliados, com Finlândia, Noruega e Suécia ocupando os primeiros lugares, o Brasil apresenta um resultado preocupante: alcançou a 129ª posição.
       Considerando aspectos políticos, econômicos, de educação e saúde, apontando as áreas que precisam de melhorias, o estudo mostrou que até mesmo os países nórdicos que alcançaram as primeiras posições também revelaram um retrocesso na igualdade de gênero em âmbitos laborais.