quarta-feira, 21 de junho de 2017

Helen Mirren dá uma lição sobre o “ser” feminista

Descrição para cegos: foto da atriz Helen Mirren em seu discurso na Universidade de Tulane. Ela está vestida com uma beca e fala ao microfone em um púpito que contém o nome da universidade.
Helen Mirren é uma renomada atriz britânica, vencedora do Oscar de melhor atriz por seu papel em A Rainha, filme de 2007. Entretanto, no último dia 20 de maio ela se destacou por outro motivo: foi oradora de uma turma de formandos da Universidade de Tulane, em Nova Orleans, nos Estados Unidos. Em seu discurso, ela disse que até pouco tempo atrás não era adepta do feminismo, mas que hoje já entendeu o que significa ser feminista e que o movimento é necessário para que não haja retrocesso na sociedade. Leia a matéria do jornalista do El País Brasil Emilio Sánchez Hidalgo sobre o discurso da atriz na Universidade de Tulane. (Vitor Feitosa)

quinta-feira, 15 de junho de 2017

Seminário de gênero dá desconto em inscrição

Descrição para cegos: painel com as informações sobre local, datas e tema do seminário. À direita, logotipo do evento, que são quadros com rostos de pessoas.
O Seminário Nacional Gênero e Práticas Culturais chega a sua sexta edição em novembro. O evento terá como principal discussão as interfaces com as relações étnico-raciais e acontece no Centro de Educação da Universidade Federal da Paraíba em parceria com a Universidade Estadual da Paraíba. Em 2017, o seminário celebra 10 anos de debates sobre gênero e ética. O evento acontece de 22 a 24 de novembro. Clique aqui para mais informações sobre o seminário. (Cisco Nobre)

terça-feira, 13 de junho de 2017

Governo Temer: um ano de patriarcado

Descrição para cegos: foto de manifestação de mulheres contra a Reforma da Previdência. Elas caminham por uma estrada carregando faixas e bandeiras.
Com um ano à frente da Presidência da República, Michel Temer contribuiu para a desigualdade de gênero. Segundo Maria Júlia Montero, integrante da Marcha das Mulheres de São Paulo, os discursos e as ações do presidente alimentaram o patriarcado através da mercantilização das mulheres, o controle de suas funções reprodutivas e maior exploração do trabalho. Confira a análise no Blog Marcha Mundial das Mulheres, clicando aqui. (Cisco Nobre)

sábado, 10 de junho de 2017

ONU Mulheres lança cartilha de empoderamento

Descrição para cegos: painel da cartilha com os 7 princípios de empoderamento feminino. À direita, o logotipo do ONU Mulheres, com um globo representando a Terra.
Com o objetivo de promover a igualdade de gênero na comunidade empresarial visando à qualidade de vida das mulheres, a ONU Mulheres, em parceria com o Pacto Global, lançou uma cartilha sobre empoderamento feminino. Segundo o manual, a equidade de gênero promove um fortalecimento das economias, além de impulsionar os negócios e desenvolvimento sustentável. Contendo 24 páginas, a cartilha apresenta sete princípios para o empoderamento das mulheres e busca impulsionar uma melhor relação de trabalho. Confira a cartilha clicando aqui. (Cisco Nobre)

terça-feira, 6 de junho de 2017

Assédio disfarçado de brincadeira em Roland Garros

Descrição para cegos: foto do tenista Maxime Hamou beijando a repórter Maly Thomas, que está à sua esquerda. À direita está um fã que sorri olhando a cena.
Por Vitor Feitosa

        O tênis é um esporte de damas e cavalheiros. Os atletas das categorias masculinas e femininas costumam prezar pela honestidade, respeito e jogo limpo nas partidas. São regras não escritas que já estão incorporadas ao manual desse esporte tão tradicional, e qualquer atitude que fuja a isso é vista com maus olhos.

domingo, 4 de junho de 2017

O batuque engajado e feminista do Coco das Manas – I

Descrição para cegos: foto de 17 integrantes do grupo em uma praça, à noite. Elas estão posando para a câmera, algumas de pé e outras sentadas. Diante delas, há alguns instrumentos de percussão no chão. No fundo aparecem luzes, casas e ônibus.

A garota que bate tambor nas manifestações populares já é uma imagem comum. Mas, acredite, ainda enfrentam machismo mesmo nos movimentos sociais. Porém, elas se organizaram e agora ocupam também os palcos com sua batida forte e canções engajadas. É o Coco das Manas, que nasceu na ocupação contra a extinção do Ministério da Cultura e hoje atrai público para ouvi-las clamar contra as injustiças e louvar as venerandas da cultura popular. Para conhecer melhor esse coletivo, ouça a entrevista que fiz com meu grupo com as integrantes Cinthya Luz e Jô Pontes para o programa Espaço Experimental, que vai ao ar todos os sábados, às 9 horas, na Rádio Tabajara AM (1.110KHz), produzido pela Oficina de Radiojornalismo do Curso de Jornalismo da UFPB (Vitor Feitosa).


O batuque engajado e feminista do Coco das Manas – II

Descrição para cegos: foto de Jô Pontes e Cinthya Luz no estúdio, durante a entrevista.
A garota que bate tambor nas manifestações populares já é uma imagem comum. Mas, acredite, ainda enfrentam machismo mesmo nos movimentos sociais. Porém, elas se organizaram e agora ocupam também os palcos com sua batida forte e canções engajadas. É o Coco das Manas, que nasceu na ocupação contra a extinção do Ministério da Cultura e hoje atrai público para ouvi-las clamar contra as injustiças e louvar as venerandas da cultura popular. Para conhecer melhor esse coletivo, ouça a entrevista que fiz com meu grupo com as integrantes Cinthya Luz e Jô Pontes para o programa Espaço Experimental, que vai ao ar todos os sábados, às 9 horas, na Rádio Tabajara AM (1.110KHz), produzido pela Oficina de Radiojornalismo do Curso de Jornalismo da UFPB (Vitor Feitosa).