terça-feira, 30 de abril de 2019

Mulher indígena, resista!



Por Mônica Barros
Fonte: @oraisvi

Descrição para cegos: Colagem com fundo cor de rosa de uma imagem preto e branco de mulher indígena de perfil.

Pelo poder das folhas
que em nosso corpo traz a proteção ao benzer,
pela ancestralidade da aldeia
que na sua intuição sempre irá nascer
pelos ensinamentos que nossos curumins precisam
para no mundo do homem branco crescer

Resista!

Pela mãe natureza
que é sem igual com os traços da tua beleza
pela sabedoria que carregas na tua destreza
com tua cor, da terra
que faz nossa etnia eterna...

Resista

Demarque e ocupe nossas terras
esteja presente nos ciclos do verão e da primavera
dance um toré
se encha da força, devoção e sacralidade
de ser a força da natureza que és

Mulher, resista!

Palavras chave: Mulheres indígenas, resistência, direito das mulheres, abril vermelho, Mônica Barros

O monstro silencioso dos relacionamentos abusiv



Por Mônica Barros

Fonte: Google

Descrição para cegos: Mulher com as duas mãos na frente do rosto se protegendo de um possível ataque

Em matéria para a coluna psicoblog do G1, a psicóloga Joselene Alvim, publicou um texto sobre um monstro silencioso que sufoca a vida de muitas mulheres, os relacionamentos abusivos.

A matéria publicada significativamente no dia 8 de março, trás uma análise sintomática  comportamental do cotidiano de um relacionamento abusivo, e da dimensão corrosiva que ele pode tomar, disfarçado de ‘normalidade. Confira a matéria na integra clicando aqui.

Palavras chave: Relacionamentos abusivos, Mulheres, Direito das mulheres, psicologia, Mônica Barros

domingo, 28 de abril de 2019

Precisamos falar sobre transtornos alimentares


Por Mônica Barros


Fonte: Blog Quilombo Cibernético

Descrição para cegos: Mulher negra, magra, se pesando em uma balança, em frente ao espelho

As pressões sofridas pelas mulheres, devido ao padrão da magreza e branquitude, são fatores que as adoecem cada vez  mais . Uma pesquisa divulgada na Veja, em 2014, revelou que 77% das mulheres são propensas a distúrbios alimentares, um dado alarmante.

Ao abordar esse tema, é preciso entender os fatores externos que adoecem a mente de muitas mulheres na busca por atingir esse dito “padrão”. A estudante de Comunicação, Pryscila Galvão, produziu um relato pessoal enquanto uma mulher negra que foi vítima de bulimia.

No relato emocionante, Pryscila nos conta seus medos, traumas e principalmente como os fatores sociais cruzados (machismo e racismo) afetaram a sua saúde física e mental. Confira o relato completo clicando aqui



quinta-feira, 11 de abril de 2019

A representatividade das mulheres no cinema



Fonte: Metrópoles


Por Mônica Barros

O canal Brasil de Fato participou da cobertura do debate com as cineastas Yasmin Thayná, Laís Bodanzky, Marina Person e Lô Potili sobre a pauta Mulheres e Cinema. O vídeo tem o objetivo de discutir o protagonismo das mulheres no ambiente e produção do cinema brasileiro, levando em conta os dados do levantamento da Agência Nacional de Cinema (Ancine) realizado em 2016, que apontou uma quantidade baixíssima de obras dirigidas por mulheres.

O cinema é um dos seguimentos artísticos que mais reflete a construção desigual da sociedade, sendo protagonizado geralmente por homens brancos, enquanto a porcentagem de mulheres não ultrapassa os 17%.

Na entrevista, as cineastas discutem a importância de um cinema construído por e  para mulheres, principalmente no atual contexto político. Confira o vídeo completo clicando aqui.

Palavras chave: cinema brasileiro, mulheres, cinema, protagonismo, representatividade, direito das mulheres, Mônica Barros.

segunda-feira, 8 de abril de 2019

Flores Quilombolas

Por Mônica Barros 

O ensaio fotográfico Flores Quilombolas, retrata a diversidade e a expressão das mulheres da comunidade quilombola, Caiana dos Crioulos, localizada, no município de Alagoa Grande-PB.

As fotos foram registradas no evento, “Vivenciando Caiana”, tradicional festa oferecida pela comunidade para turistas da região. Apesar das dificuldades que a comunidade vem enfrentando com a falta de infraestrutura, as mulheres seguem floreando com seus sorrisos.






Descrição para cegos: Foto preto e branco de três moças negras sorrindo, com camisetas regatas e turbantes floridos


 

Descrição para cegos: Foto preto e branco de uma mulher negra sorrindo com vestido e cabelo trançado dentro da escola


Descrição para cegos: Foto preto e branco de uma moça negra com cabelo curto e óculos, dentro da sala de aula. Cadeiras ao fundo

 Descrição para e cegos: Foto preto e branco seis mulheres negras juntas e sorrindo na quadra poliesportiva da comunidade. Da esquerda para direita, quatro delas com camisas brancas, e as demais com camisas diferentes

 

Descrição para cegos: Foto preto e branco de Luciene Tavares, mulher negra presidente da associação de moradores da comunidade.



Descrição para cegos: Três meninas negras. Da esquerda para a direita, da mais alta para a mais baixa. Todas com regatas pretas e turbantes
 

Descrição para cegos: Senhora de idade negra, com óculos e suas guias, na frente de uma parede

Descrição para cegos: Mulher negra sorridente mostrando os acessórios que vende na feirinha de mulheres da comunidade


Palavras chave: quilombolas, mulheres negras, resistência, feminismo negro, diversidade

terça-feira, 2 de abril de 2019

A condição cruzada das Mulheres Negras no mercado de trabalho



Descrição para cegos: Jurema Werneck, mulher negra, articulando as mãos enquanto faz uma fala para a câmera. A imagem é uma captura de vídeo de sua palestra

Por Mônica Barros
Em entrevista para o projeto “Mulheres de Luta” da Lascene Produções, Jurema Werneck - diretora da Anistia Internacional no Brasil - conversa a respeito dos efeitos do patriarcado e do racismo na desigualdade de renda que alimenta a pobreza na qual as mulheres negras estão inseridas, em contra partida que o homem branco ocupa o lugar privilegiado do mercado de trabalho. Jurema cita a invisibilidade do trabalho da mulher negra nas categorias de base, e a ausência de sua presença na política e em cargos empresariais, além das e as dificuldades enfrentadas por atrizes e jornalistas ao assumirem seus cargos. Confira o vídeo completo clicando aqui


Palavras-chaves: Mônica Barros, Jurema Werneck, mulheres negras, mercado de trabalho, interseccionalidade, feminismo