segunda-feira, 27 de março de 2017

Feminismo negro lutou por afirmação política no 8 de Março

Descrição para cegos: foto de Terlúcia Silva segurando uma faixa onde se vê escrito, em letras grandes: "Parem de nos matar!", Em seguida, em letras menores e entre parênteses, lê-se "Paraíba em marcha". Ela está de pé, no espaço do Ponto de Cem Réis, vendo-se, ao fundo, integrantes da marcha do 8 de março portando faixas e cartazes.

Os movimentos feministas negros de João Pessoa reforçaram a resistência em torno da figura da mulher negra nesse mês de março, o mês da mulher. Segundo Terlúcia Silva, coordenadora do Grupo Bamidelê, uma associação de mulheres negras na Paraíba, elas não têm o que comemorar. Apesar disso, Terlúcia reconhece a importância do mês para reafirmar a luta das mulheres negras frente à onda conservadora que acontece no Brasil. Ela esteve presente na mobilização do dia 8 de Março em João Pessoa, que se concentrou no Ponto de Cem Réis, no centro da capital.  Ouça a entrevista que fiz com Terlúcia para o programa Espaço Experimental, que vai ao ar todos os sábados, às 9 horas, na Rádio Tabajara AM (1.110 kHz) produzido pela Oficina de Radiojornalismo do Curso de Jornalismo da UFPB. (Vitor Feitosa)

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