sexta-feira, 27 de outubro de 2017

Andes apresenta campanha contra assédio sexual


Descrição para cegos: imagem de 2 cartazes da campanha. O da esquerda mostra mulher com o braço esquerdo erguido e o punho cerrado, como se estivesse protestando. Nele está escrito “Lugar de mulher é onde ela quiser”.  No da direita, uma mulher como se estivesse batendo tambor, escrito “Simpatia não é consentimento”. Em ambas imagens os corpos são mostrados a partir de um ponto acima do ombro.
Por Mikaella Pedrosa

A presidenta do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior - Andes-SN, Eblin Farage, esteve presente no debate sobre assédio sexual realizado no dia 18 deste mês na UFPB e apresentou a campanha do sindicato contra o assédio.

terça-feira, 24 de outubro de 2017

Conheça o Fórum de Mulheres da UFPB

Descrição para cegos: imagem mostra mesa composta pelas palestrantes descritas no texto. À frente, uma faixa escrita: ‘Fora Temer’ e atrás uma foto escrita: ‘Mulheres UFPB’.
Por Mikaella Pedrosa

Aconteceu terça-feira (18) o debate Assédio Sexual nas universidades: enfrentamentos em tempos de crise, na Universidade Federal da Paraíba. Trata-se de um movimento organizado pelo Fórum de Mulheres em Luta da UFPB, que tem como objetivo discutir e ampliar políticas internas para mulheres e grupos vulneráveis na Universidade Federal da Paraíba. 
A mesa foi composta pelas representantes do Fórum, Margarete Almeida, Juciane de Gregori e Ana Margarida Andrade dos Santos; e pela presidenta nacional do sindicato das universidades públicas, o Andes, Eblin Farage.

terça-feira, 17 de outubro de 2017

#As Minas nos Games: Naiade

Descrição para cegos: foto de Naiade Caparelli olhando par a câmera.

Por Lucas Campos

Nascida em Goiás, Naiade Caparelli mora em João Pessoa há quatro anos. Antes disso, ela já havia mergulhado no mundo dos jogos virtuais – submergindo naquilo em que há de melhor e também de pior neles. A estudante de Comunicação em Mídias Digitais começou a jogar online quando tinha entre 13 e 14 anos. Hoje, com 23 anos, ela dedica uma parte de seu tempo livre ao League of Legends, mas esse é apenas mais um dos muitos jogos em que ela se aventurou.

quinta-feira, 12 de outubro de 2017

Revista Seito foi pioneira do feminismo no Japão

Descrição para cegos: fotografia antiga mostra um grupo de mulheres japonesas sentadas, vestidas tradicionalmente. Elas estão reunidas para aprender a escrever. A maioria delas está olhando em direção à câmera. Em segundo plano, um quadro branco com alguns símbolos do idioma japonês escritos.

Apesar da modernização e de avanços que possibilitaram a escolarização de algumas mulheres, o Japão do começo do século XX ainda mantinha ideias patriarcais rigorosas quanto ao papel e o comportamento feminino. Nesse contexto, um grupo de mulheres elaborou um projeto voltado para a audiência feminina, uma publicação em que as japonesasse sentiram representadas.Trata-se da revista literária Seito, que em pouco tempo também acolheu a contestação dos valores da cultura patriarcal da época, tornando-se pioneira no movimento feminista do Japão. Leia a reportagem do Nexo Jornal. (Felipe Lima)

segunda-feira, 9 de outubro de 2017

Evento busca desconstruir imagem da mulher muçulmana oprimida

Descrição para cegos: foto de Wéllida Karla Bezerra sorrindo para a câmera. Ela usa um véu colorido cobrindo todo o cabelo.

O I Encontro de Mulheres Muçulmanas ocorrerá na próxima terça-feira, no auditório do Centro de Educação na UFPB. Coordenado pela professora Wéllida Karla Bezerra, busca desmitificar preconceitos acerca da religião islã, principalmente os que envolvem mulheres. A inciativa é do Programa de Pós-Graduação em Ciência das Religiões da UFPB, do qual Wéllida é doutoranda. Ouça a reportagem que Carolina Jurado realizou para o Espaço Experimental, que vai ao ar todos os sábados, na Rádio Tabajara AM (1.110 KHz), produzido pela Oficina de Radiojornalismo do Curso de Jornalismo da UFPB. (Felipe Lima).

quinta-feira, 5 de outubro de 2017

#As Minas nos Games: Laís

Descrição para cegos: foto de Laís Figueiredo olhando para a câmera.

Por Lucas Campos

Ela nem mesmo lembra a idade com a qual começou a jogar. Estima, entretanto, que começou em 2008, há quase 10 anos. Naquela época, a menina tinha um computador “cabeção”, que fora comprado por seus pais, uma máquina não muito boa mesmo para os padrões daquele tempo. Lembra-se que costumava jogar games mais bobos e ingênuos, como Neopets ou Habbo Hotel, coisas que ela entende como não-jogos.