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quinta-feira, 30 de novembro de 2017
segunda-feira, 20 de novembro de 2017
Desaprincesamento
Descrição para cegos: Montagem com as fotos das professoras entrevistadas no estúdio, durante a entrevista. À esquerda: foto da professora Glória Rabay. À direita: foto da professora Zulmira Nóbrega. |
Neste sábado, o Espaço Experimental recebeu as professoras Glória Rabay e Zulmira Nóbrega, do Departamento de Jornalismo da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Elas foram convidadas para falar sobre desprincesamento, algo como o feminismo na infância, que permite as meninas se livrarem dos clichês impostos pelos padrões da sociedade conservadora e reproduzidos pelos meios de comunicação de massa. A produção foi de Gabriela Güllich, Marina Cabral e Robson Martins. O Espaço Experimental é um programa que vai ao ar todos os sábados, na Rádio Tabajara AM (1.110 KHz), produzido pela Oficina de Radiojornalismo do Curso de Jornalismo da UFPB. (Felipe Lima)
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sexta-feira, 17 de novembro de 2017
A cegueira dos estereótipos: a mulher muçulmana
Descrição para cegos: foto de uma jovem sorrindo. Ela está usando um véu tipicamente muçulmano. |
Por Felipe Lima
“As mulheres
muçulmanas não têm voz, são todas oprimidas e submissas e isso é culpa do Islã”.
A afirmação não surpreende ninguém. Não é difícil encontrar uma diversidade de
comentários que, como esse, refletem uma visão equivocada dessa religião, bem
como outros que difundem um discurso de ódio. É provável que as pessoas que têm
esse pensamento não conhecem, por exemplo, Huda Sha’rawi, líder feminista que
fundou a União das Feministas Egípcias há quase um século, ou a ex-premiê
paquistanesa Benazir Bhutto.
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Wéllida Karla Vieira
quarta-feira, 15 de novembro de 2017
Violência de gênero atinge mais as mulheres negras
Descrição para cegos: foto de manifestante segurando um cartaz com a frase “a carne mais barata do mercado é a carne negra”. Em segundo plano, há uma multidão. |
Quando se trata da
mulher negra da periferia, os crimes relacionados às questões de gênero assumem
formas diferentes. Elas são as mais atingidas e têm maior dificuldade no acesso
à Justiça. Conforme dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública, no
Brasil, uma mulher foi assassinada a cada duas horas em 2016 e, segundo
pesquisas complementares, entre as vítimas predominam as mulheres negras e
pobres. Confira uma reportagem sobre o assunto no site Brasil de Fato. (Felipe Lima)
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domingo, 12 de novembro de 2017
Representatividade de gênero em card game
Descrição para cegos: foto
de pessoas jogando card sobre uma mesa onde as cartas estão espalhadas.
|
Por
Lucas Campos
O segmento dos card games (ou jogos de
cartas) não difere muito do resto do universo nerd. Existe nele diversos tipos
de preconceito, como machismo, LGBTfobia, racismo e por aí vai. Se tocarmos na
tangente da representação, então, sabemos que encontraremos poucos personagens
que agradem às pessoas dos movimentos feminista, LGBTQ+ e negro. Além disso,
ainda há muitos estereótipos ao retratar pessoas desses grupos.
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