quarta-feira, 27 de setembro de 2017

UFPB e ONU por elas

Descrição para cegos: cartaz de divulgação da caminhada com informações sobre horário, local e objetivo do evento.

Por Mikaella Pedrosa

        Acontece nesta quinta-feira (28), às 8h, a I Caminhada Eles Por Elas, na Universidade Federal da Paraíba. Trata-se de um movimento global, lançado em 2014 pela ONU Mulheres para promover o debate sobre a equidade de gênero e empoderamento feminino.
       A UFPB vai ser a primeira Universidade da região Norte e Nordeste a fazer essa caminhada. Na oportunidade será assinado pela reitora Margareth Diniz um termo de adesão que firma compromisso de políticas internas voltadas para a igualdade de gêneros, visando diminuir, principalmente, casos de violência contra a mulher.

segunda-feira, 25 de setembro de 2017

A revolução será ciberfeminista

Descrição para cegos: foto mostra uma mulher tirando foto de uma parede grafitada

Por Mikaella Pedrosa 

        Sem dúvida as paredes que limitavam o alcance das ideias feministas pelo mundo se tornaram inexistentes. A internet, em especial as redes sociais, proporcionou um meio essencial para a organização política do movimento feminista. Donna Haraway já problematizava em 1985 a “tecnocultura”, que seria a fusão entre o homem, a máquina e o produto disso influenciado por movimentos sociais, como o feminismo. 

sábado, 23 de setembro de 2017

Conheça Beta, a robô feminista brasileira

Descrição para cegos: foto mostra mulher negra gritando para a câmera e uma frase escrita na imagem: "Olá, sou a Beta! Uma robô feminista até o último código!"


Potencializar a luta pelos direitos das mulheres no Brasil: essa é a primeira mensagem de uma robô criada para interagir no bate-papo do Facebook. Beta foi criada no fim do mês passado e já ganhou 10 mil curtidas no perfil da rede social. Basta chamar a robô "no inbox" para receber atualizações e se não quiser mais conversar com ela, é só fechar a janela do chat. Confira a notícia no site Olhar Digital. (Mikaella Pedrosa)

quarta-feira, 20 de setembro de 2017

#As Minas nos Games: Marina

Descrição para cegos: foto de Marina Sousa olhando para a câmera.

Por Lucas Campos

De acordo com a consultoria Game Brasil, que coleta dados e analisa o perfil de comportamento, consumo e tendência dos gamers (pessoas que curtem jogos), 53.6% dos jogadores brasileiros são do sexo feminino. Ainda que sejam maioria nesses espaços virtuais, isso não impede que as garotas sofram violências, como machismo, sexismo e assédio.

quinta-feira, 14 de setembro de 2017

Série de vídeos mostra machismo às avessas

Descrição para cegos: imagem de um vídeo do DRelacionamentos mostra o seguinte texto: “DR apresenta como seria se machismo fosse ao contrário”. Sob o texto, a imagem de mulheres à mesa, brindando, enquanto um homem sem camisa, atrás delas, segura uma garrafa contra o peito como forma de satirizar a maneira sexualizada que as mulheres são representadas em comerciais de cerveja.

O canal DRelacionamentos, no Youtube, começou uma série de vídeos em que satirizam as posições socioculturais de gênero que nos foram impostas. Nos esquetes, os papéis são invertidos:homens são submetidos às mesmas situações que as mulheres sofrem diariamente, em que suas imagens são relegadas a conceitos de gênero estereotipados. O objetivo é causar estranheza e fazer refletir o porquê desse sentimento, visto que os mesmos preconceitos e assédios sofridos pela mulher foram tratados com naturalidade durante muito tempo. A série pretende reforçar que o feminismo não é uma espécie demachismo às avessas. (Felipe Lima)

segunda-feira, 11 de setembro de 2017

Laerte-se: visitando a subjetividade trans

Descrição para cegos: foto de Laerte Coutinho sorrindo enquanto passeia pela Avenida Paulista durante Parada LGBT. Ao fundo, outras pessoas que estão participando movimento.
Por Lucas Campos
  
Em 2010, Laerte Coutinho assumiu sua transexualidade para a Revista Bravo. Desde então, a figura por trás das tirinhas que, por anos, permearam - e ainda permeiam - as páginas de jornais e revistas de todo o país, tornou-se o alvo dos holofotes. Pensando em conhecê-la melhor, Eliane Brum e Lygia Barbosa da Silva dirigiram o primeiro documentário brasileiro disponibilizado na plataforma de streaming Netflix.

segunda-feira, 4 de setembro de 2017

Editora da Marvel posta foto e sofre machismo

Descrição para cegos: foto onde a editora Heather Antos está cercada por seis colegas de trabalho em uma lanchonete. Algumas delas seguram milk-shakes. 
Responsável por trabalhos como The Unbelievable Gwenpool e Star Wars, a Editora da Marvel Comics Heather Antos postou, em seu Twitter, uma foto na qual tomava milk-shake com um grupo de colegas. Em resposta, ela recebeu uma série de comentários machistas e sexistas, em que homens atribuíam à equipe feminina da Marvel a queda das vendas que a empresa sofreu recentemente. A colaboradora Rebeca Puig, do portal Collant Sem Decote, noticiou o fato e colocou em pauta a realidade de ser mulher e trabalhar em ambientes geeks e nerds. Confira na íntegra clicando aqui. (Lucas Campos)

sábado, 2 de setembro de 2017

Quem decide o que é crime sexual no Brasil?

Descrição para cegos: foto mostra um cartaz escrito: “mexeu com uma, mexeu com todas
Por Mikaella Pedrosa


"Duzentos mil réis a dois contos de réis": esse é o preço que se paga no Brasil por importunar alguém de modo ofensivo ao pudor. A pena está descrita no artigo 61 da Lei das Contravenções Penais de outubro de 1941. Esta foi a decisão do juiz José Eugenio do Amaral Souza Neto para um homem que ejaculou em uma passageira dentro de um ônibus, em agosto (29), em São Paulo. Diego Ferreira Novais, 27, foi solto após 24h.